Pandemia trouxe um redirecionamento tecnológico ao setor, que impulsionou a transformação digital (Pexels/Fotos Públicas)
Cuidado e proteção são termos que ganharam novos significados a partir da pandemia. Com os complexos desafios impostos pelo novo coronavírus, cresceu a preocupação do brasileiro com a saúde, o bem-estar da família e o futuro.
No ano passado, enquanto o ramo de serviços encolheu 7,8%, o mercado de seguros registrou crescimento de 1,3% em prêmios, segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Entre os tipos de seguro mais procurados pelos brasileiros, destaca-se o seguro de vida que, segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), cresceu 17,4% só nos primeiros oito meses deste ano. Mas, o que esperar no pós-pandemia? Que tipo de mudanças e tendências permanecerão no setor de seguros? O que esperar do Open Insurance?
Estas foram algumas das questões discutidas pelos participantes da live, realizada nesta quarta-feira, 27, que contou com a participação do presidente da CNseg, Confederação Nacional das Seguradoras, Marcio Coriolano; da superintendente de produtos da MetLife Brasil, Paula Toguchi e do vice-presidente de produtos da EZZE Seguros, Edson Toguchi. Para eles, a transformação digital, o protagonismo cada vez maior dos clientes, o seu empoderamento, a queda na renda do brasileiro e a competitividade, com a oferta de produtos e serviços cada vez mais customizados, são alguns dos principais pontos que impactarão o setor de seguros a médio e longo prazos.