O dinheiro recebido pode ser usado tanto para o pagamento de dívidas como para reformas, compra ou construção de um segundo imóvel. Mais: pode ser gasto até com viagens ou por quem quer investir em um negócio ou quitar dívidas.
Não à toa, a procura pelo home equity é cada vez maior no Brasil. Neste ano, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), foram firmados 15.331 contratos do tipo, que correspondem a 3,2 bilhões de reais. Em agosto, 95.620 empréstimos do gênero estavam ativos no país, totalizando uma carteira de 12,3 bilhões de reais.
“O crédito com garantia de imóvel tem potencial para atingir nos próximos dez anos cerca de 500 bilhões de reais no Brasil”, afirma Alan Gomes, gerente comercial do Banco Bari.
No vídeo acima, Gomes tira as principais dúvidas sobre vantagens e formas de contratar esse tipo de crédito.
Com mais de 25 anos de atividade, o Bari é o principal operador do produto no país e um dos responsáveis por difundi-lo. “Suas principais vantagens são as taxas de juro, entre as mais baixas do mercado, e os prazos mais longos, de até 20 anos”, explica Gomes. “É um produto muito competitivo que oferece parcelas que cabem no bolso dos clientes”.
Você só precisa ter uma casa, apartamento ou ponto comercial e oferecer o bem como garantia — os imóveis não precisam ter sido quitados. A propriedade serve como uma segurança para o banco de que a dívida será honrada. Só que ela continua sendo sua e você pode utilizá-la, seja para morar, seja para alugar. O imóvel apenas fica alienado ao Bari até o pagamento total do empréstimo.
“O imóvel é um acessório da contratação, mas o que mais importa é a capacidade dos clientes de arcar com as parcelas”, lembra o gerente comercial do Bari. “Recomendamos que a dívida contraída com o home equity seja sempre priorizada”.
Chamado de Bariflex, o home equity do Bari não te obriga a retirar todo o dinheiro no momento da contratação. Em vez disso, você pode abrir uma linha de crédito para usar em até cinco anos e ir fazendo retiradas conforme suas necessidades.
De acordo com um levantamento de setembro deste ano, 31% das pessoas que recorreram ao CGI do Bari planejavam quitar dívidas.
Construções e reformas foram os motivos apresentados por 23%, enquanto 14% alegaram planos de adquirir algum bem.
“Muita gente que ficou trabalhando de casa durante a pandemia resolveu fazer melhorias em casa”, observa Alan Gomes. Também houve quem afirmou que vai começar a investir e até quem disse que vai se dar uma viagem de presente, entre outras justificativas